Em tempos de pandemia aumentou significativamente o número de pessoas trabalhando em homeoffice, nem sempre com as condições ergonômicas necessárias; crianças com aulas online, preocupações econômicas, o que não tem faltado são motivos para estresse além da conta, um dos gatilhos e alimento para o aparecimento de dores.
Assim, a saída comum para abreviar o sofrimento são os remédios que muitas vezes são consumidos por automedicação, vez que alguns analgésicos e anti-inflamatórios são vendidos sem receita.
Um dos problemas do uso incorreto de medicamentos é que ele pode mascarar sintomas de um desequilíbrio mais grave e causar danos em rins, fígado e coração. O sintoma não é a doença. Ele é apenas um sinal, um alerta do seu corpo avisando que algo não está bem.
Segundo a especialista entramos numa era em que a medicina está mais focada no estilo de vida equilibrado. Só a escuta atenta do paciente pode orientar a escolha do tratamento ideal – no caso de um câncer, de nada adiantaria fazer massagem ou meditação sem apelar a recursos específicos contra a enfermidade, assim como ficar abusando de medicamentos para analgesia sem encontrar a verdadeira causa da dor pouco adianta também. Cada caso deve ser cuidado e entendido como único.
Ampliando o conceito onde fatores relativos ao corpo-mente-ambiente não podem ser separados, a abordagem da Fisioterapia Integrativa engloba a área da biomecânica, da bioquímica e emoção.
Então a alimentação é tão importante quanto uma manipulação vertebral ou alongamento de uma cadeia muscular, assim como o meio que essa pessoa vive, seu trabalho e as emoções que se apresentam nesses ambientes. Entendemos que não adianta salvar o peixe se a água do aquário estiver suja, ou seja onde ele vive e realiza as "trocas" deve estar limpo também.
Conseguimos através de testes estabelecer uma conexão entre os efeitos da terapia manual e o funcionamento do sistema nervoso autônomo e suas conexões com o sono, alimentação, estresse e demais fatores.
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