Sensibilizados pela dificuldade em encontrar um doador de medula óssea para uma colega de classe, alunos da primeira fase de Fisioterapia promovem no dia 5 de junho, das 9h às 12h e das 18h às 21 horas, uma coleta de sangue para teste de compatibilidade genética. Profissionais do Hemosc estarão no bloco E, segundo andar, do Campus da Grande Florianópolis, na Pedra Branca para fazer as coletas e cadastros de possíveis doadores.
Para ser um doador basta ter entre 18 e 55 anos e ser uma pessoa saudável. A assistente social do Hemosc Diná Pinheiro explica que para realizar o cadastro do possível doador é necessária a retirada de 5 ml de sangue da pessoa. "Com esse sangue realiza-se um teste de compatibilidade genética que mostra com quais pessoas o doador é compatível", diz Diná.
A assistente social ainda esclarece que há um cadastro nacional de possíveis doadores de medula óssea, o Redome - Registro Brasileiro de Medula Óssea - , portanto é possível que um doador em Florianópolis encontre uma pessoa em outra região do país que possa receber a medula. "O sistema é interligado internacionalmente, são raros os casos, mas pode acontecer que se encontrem doadores em outros países", frisou Diná.
Em Santa Catarina estão cadastrados, hoje, 35 mil pessoas como possíveis doadores e apenas em Florianópolis o exame de compatibilidade genética pode ser feito no Estado. A iniciativa veio da primeira fase do curso de Fisioterapia da Unisul da Pedra Branca, com apoio da coordenação do curso. Durante o mês de maio os estudantes passaram nas salas para incentivar os colegas a realizar o cadastro de doador de medula óssea.
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